O Ministério da Economia anunciou há pouco a demissão dos secretários do Tesouro Nacional, Jefferson Bittencourt, e do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal.
Ambos alegaram motivos pessoais para deixar os cargos e, em nota, o ministério disse que ‘Funchal e Bittencourt agradecem ao ministro pela oportunidade de terem contribuído para avanços institucionais importantes e para o processo de consolidação fiscal do país”. Os substitutos ainda não foram definidos.
Ainda segundo a pasta, a secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araújo, nomes de confiança de Funchal e Bittencourt, também pediram exoneração dos cargos.
Sem fontes, alguns veículos atribuíram as saídas ao esforço para abrir espaço no teto de gastos para elevar o valor médio a ser pago pelo Auxílio Brasil/Bolsa Brasil para R$400 até o fim de 2022, incluindo uma prorrogação do auxílio emergencial.
Quem não precisa do auxílio para garantir ao menos um prato de comida por dia, tratou o esforço como “manobra” eleitoral, como se as eleições fizessem desaparecer os problemas e dificuldades geradas pela pandemia.
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